<b> COLONIZATION PREVALENCE AND SUSCEPTIBILITY OF Streptococcus agalactiae IN PREGNANT WOMEN AT HUSM </b>

Autores

  • Adriane Regina Veit Universidade Federal de Santa Maria
  • Magda Cristina Souza Marques Roehrs Universidade Federal de Santa Maria
  • Leticia Eichstaedt Mayer Universidade Federal de Santa Maria
  • Silvana Oliveira Santos Universidade Federal de Santa Maria
  • Rosieli Martini Universidade Federal de Santa Maria
  • Maísa Kräulich Tizotti Universidade Federal de Santa Maria
  • Cláudia Barbisan Kempfer Universidade Federal de Santa Maria
  • Vanessa Rodrigues Martins Universidade Federal de Santa Maria
  • Lisete Fronza Universidade Federal de Santa Maria
  • Melissa Dias Costa Cunha Universidade Federal de Santa Maria
  • Paola Roehrs Colpo Universidade Federal de Santa Maria
  • Cristine Kolling Konopka Universidade Federal de Santa Maria
  • Rosmari Horner Universidade Federal de Santa Maria

DOI:

https://doi.org/10.5902/223658342391

Resumo

ABSTRACT

The Streptococcus agalactiae colonization prevalence and its susceptibility to antimicrobials in pregnant women at University Hospital of Santa Maria (HUSM) were evaluated from June to December 2009. The vaginal-rectal material was inoculated into tubes containing Todd-Hewitt broth with subsequent subculture on blood agar.  The GBS identification was made through presumptive tests, confirmed by serological test and its susceptibility was evaluated. The occurrence of GBS maternal-fetal transmission in the colonized pregnant women was researched. The GBS colonization was 11.11%._All strains were susceptible to penicillin, ampicillin, and vancomycin. Two strains (50%) were intermediate to clindamycin and one (25%) intermediate to erythromycin._A newborn whose mother was colonized had early-onset neonatal infection by GBS. By this, it is very important the research about the colonization by GBS in all pregnant women from 35 to 37 weeks of gestation and the use of intrapartum antibiotic prophylaxis for colonized pregnant women.Descriptors: Streptococcus agalactiae; Prevalence; Pregnant women; Newborns; Microbial Sensitivity Tests.

 

RESUMO

Avaliou-se a prevalência de colonização pelo Streptococcus agalactiae e o seu perfil de sensibilidade frente aos antimicrobianos em gestantes no Hospital Universitário de Santa Maria (HUSM), de junho a dezembro de 2009. O material vaginal-retal foi inoculado em tubos contendo caldo Todd-Hewitt com posterior subcultura em ágar sangue. A identificação do EGB foi realizada através de testes presuntivos, confirmadas por teste sorológico e avaliado seu perfil de sensibilidade. Pesquisou-se ocorrência de transmissão materno-fetal do EGB nas gestantes colonizadas. A prevalência de colonização foi de 11,11%. Todas as cepas foram sensíveis à penicilina, ampicilina e vancomicina. Duas cepas (50%) foram intermediárias à clindamicina e uma (25%) intermediária à eritromicina. Um recém-nascido de mãe colonizada teve infecção neonatal de início precoce por EGB. Confirma-se a importância da pesquisa de colonização por EGB em todas as gestantes entre 35ª e 37ª semana de gestação e uso de quimioprofilaxia intraparto nas gestantes colonizadas.Descritores: Streptococcus agalactiae; Prevalência; Gestantes; Recém-nascido; Testes de Sensibilidade Microbiana.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Adriane Regina Veit, Universidade Federal de Santa Maria

Estudante do curso de Farmácia, bolsista de iniciação científica no Laboratório de Bacteriologia do Departamento de Análies Clínicas  Toxicológica do Centro de Ciêncis da Saúde da UFSM

Downloads

Publicado

2011-02-16

Como Citar

Veit, A. R., Roehrs, M. C. S. M., Mayer, L. E., Santos, S. O., Martini, R., Tizotti, M. K., Kempfer, C. B., Martins, V. R., Fronza, L., Cunha, M. D. C., Colpo, P. R., Konopka, C. K., & Horner, R. (2011). <b> COLONIZATION PREVALENCE AND SUSCEPTIBILITY OF Streptococcus agalactiae IN PREGNANT WOMEN AT HUSM </b>. Saúde (Santa Maria), 36(1), 9–14. https://doi.org/10.5902/223658342391

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)

1 2 3 4 > >>