O ensino de ventosas secas terapêuticas na semiotécnica de enfermagem brasileira: os rubefacientes mecânicos (1916-1942)

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5902/2179769210085

Palavras-chave:

História da enfermagem, Cuidados de enfermagem, Teoria humoral, Sucção

Resumo

Objetivo: descrever os primeiros ensinamentos de ventosas secas para as enfermeiras brasileiras. Método: utilizou-se pesquisa histórico-descritiva em livros e periódicos publicados até 1945. Resultados: a ventosaterapia era comum no ensino de enfermagem em casos de descongestionamentos de órgãos e sistemas, analgesias, alívio de dispnéias e hiperemias. Utilizavam-se as ventosas clássicas ou a Ventosa de Bier, além de álcool e fósforos. Destacaram-se três técnicas de aplicação da ventosa clássica. Houve discordância quanto à avaliação da colocação e do tempo de permanência. Conclusão: os autores enfermeiros apresentaram maior detalhamento quanto aos materiais, técnicas e cuidados de pós-aplicação. Todos os autores apontaram os riscos para o paciente, mas nenhum citou o mesmo para as enfermeiras, cuja prática deveria ter importância central.

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Biografia do Autor

Ricardo Quintão Vieira, Universidade Federal de São paulo, São Paulo, SP

Graduado em Biblioteconomia e Enfermagem. Atuou como técnico em enfermagem.

Leila Maria Rissi Caverni, Universidade Federal de São paulo, São Paulo, SP

Graduação e Mestrado em Enfermagem pela USP e Doutorado pela UNIFESP.

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Publicado

2014-04-17

Como Citar

Vieira, R. Q., & Caverni, L. M. R. (2014). O ensino de ventosas secas terapêuticas na semiotécnica de enfermagem brasileira: os rubefacientes mecânicos (1916-1942). Revista De Enfermagem Da UFSM, 4(1), 38–46. https://doi.org/10.5902/2179769210085

Edição

Seção

Artigos Originais