A melhora da amplitude articular e/ou manutenção dos movimentos em pessoas portadoras de paralisia cerebral espástica através da educação física adaptada

Autores

  • Aline Miranda Strapasson Universidade Paranaense, Cascavel, Paraná
  • Sandra Mara de Faria Carvalho Martins Universidade Paranaense, Cascavel, Paraná
  • Romeu Schutz Universidade Paranaense, Cascavel, Paraná

Palavras-chave:

Amplitude Articular, Educação Física Adaptada, Paralisia Cerebral Espástica.

Resumo

Esta pesquisa relata o trabalho desenvolvido durante quatro meses, com três alunos portadores de Paralisia Cerebral (PC) espástica, frequentadores da "Escola de Educação Especial Sinhara Vianna" - APAE de Palmas-Pr, na qual recebem atendimento especializado. Teve como objetivos específicos: caracterizar a prática da Educação Física Adaptada (EFA) para deficientes físicos; observar as mudanças acontecidas na amplitude articular (ADM) dos educandos bem como a auto-estima; adequar técnicas esportivas lúdicas para as necessidades específicas de portadores de deficiência física, propondo assim alternativas que possam auxiliar pais, professores e pessoas interessadas.

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Como Citar

Strapasson, A. M., Martins, S. M. de F. C., & Schutz, R. (2012). A melhora da amplitude articular e/ou manutenção dos movimentos em pessoas portadoras de paralisia cerebral espástica através da educação física adaptada. Revista Educação Especial, 37–43. Recuperado de https://periodicos.ufsm.br/educacaoespecial/article/view/5132

Edição

Seção

Artigos – Demanda contínua